Conhecido como ”Relámpago del Catatumbo” é um fenômeno natural único no mundo, o fenômeno consiste em relâmpagos de nuvem entre nuvem que forma arcos voltaicos com mais de cinco quilômetros de altura durante 150 dias do ano, 10 horas por noite, 280 vezes por hora.
A área sofre aproximadamente 1.176.000 descargas elétricas por ano, com uma intensidade de até 400 mil amperes, visíveis a
A Chuva de peixes de Honduras é, segundo o folclore, um fenômeno meteorológico extraordinário que acontece na cidade de Yoro. Consiste numa chuva de peixes que acontece anualmente, entre os meses de maio e julho. Segundo os habitantes da cidade, este fenômeno vem ocorrendo há mais de um século. Testemunhas dizem que começa com uma nuvem escura no céu causado por nuvens densas, seguido por relâmpagos e trovões, ventos fortes, e uma chuva copiosa que dura de
Cabras são famosas por escalar pontos íngremes e escarpados, mas somente as do Marrocos sobem em árvores. A explicação é bem simples: elas adoram comer a fruta de Argan que é semelhante a uma azeitona. O fruto não serve ao consumo humano e os criadores incentivam os rebanhos a subirem nas árvores colocando pequenas escadas e passam dias a seguir e monitorar as suas cabras.
A chuva (extraterrestre?) vermelha de Kerala
De 25 de julho a 23 de setembro de 2001, esporadicamente, caíram chuvas de cor avermelhada no estado de Kerala no sul da Índia. Aguaceiros que manchavam roupas com um tom semelhante ao do sangue. Também foram informados outras cores como amarela, verde, e chuva preta.
A pororoca é um fenômeno natural produzido duas vezes por ano, entre os meses de fevereiro e março, pelo encontro das correntes do rio Amazonas com as águas do Oceano Atlântico.
O fenômeno das marés, ao elevar o nível das águas oceânicas, faz com que as mesmas invadam a foz dos rios, podendo formar ondas de até dezenas de metros de largura, com até três a cinco metros de altura, e velocidades de até cinqüenta quilômetros por hora.
Durante a primavera na Dinamarca, à aproximadamente meia hora antes do pôr do sol, um bando de mais de um milhão de estorninhos malhados (Sturnus vulgaris) se unem vindas de todos os cantos para se encontrar em uma incrível formação. Este fenômeno é chamado de Sol Negro (na Dinamarca), e pode ser testemunhado no início da primavera através dos banhados do oeste daquele país, de março até a metade de abril. Os estorninhos migram, vindas do sul, e passam o dia nos prados, coletando comida e dormindo na vegetação do banhado durante a noite.
Não é um arco-íris de verdade, mas é um efeito semelhante, chamado de “arco circunhorizontal”, causado pela difração dos raios de sol nos cristais de gelo que formam uma nuvem tipo cirrus, o que ocorre sob condições especiais de posição entre o sol e das nuvens.
O fenômeno ocorre quando o sol está no alto do céu (mais alto do que 58º sobre o horizonte), e a luz passa através de uma nuvem diáfana tipo cirrus de grande altitude feita com cristais hexagonais. A Luz entra pela face vertical e é refratada, como em um prisma, e separada no conjunto das cores visíveis. Quando a face dos cristais está perfeitamente alinhada em paralelo com o solo o resultado é um espectro brilhante de cores que se parece com um arco-íris.
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3 comentários:
Jananias,
Muito lindo esses fenêmenos, mas as cabras e o arco-íris ganham longe.
Adorei!
Bjs.
Rosana.
Oi João, bem bacana esses fenômenos...de todos o que eu mais gostei foi o do arco iris....
abs
Olá Ananias,
O Ceará é terra de "cabra macho" e de "cabra femea".
E não é só em Marrocos que cabras fazem estas peripécias. Sou criadora e lá vejo minhas cabras subirem em pés de Siriguela para saborear as folhas, inclusive tenho imagens em meu blog.
Um abraço,
Dalinha
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