George Thomas, um pregador inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no balcão, e começou a falar: Estava andando pela rua ontem, e vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo. Eu perguntei: menino o que você vai fazer com esses passarinhos? Ele respondeu: levá-los para casa tirar as penas e queimá-los, vou me divertir com eles. Quanto você quer por esses passarinhos menino? O menino respondeu: O senhor não vai quere-los, eles não servem para nada, são feios! O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!
Um dia Jesus perguntou a Satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra. Ele respondeu: estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a brigar e agredir, ensino a abusar de criancinhas, ensino a jovens usar drogas, a beber e fazer tudo o que não se deve! Estou me divertindo muito com eles! Jesus perguntou: E depois o que você vai fazer com eles? Vou matá-los e acabar com eles! Jesus perguntou: Quanto você quer por eles? Satanás respondeu: Você não vai querer essas pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas! Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que você fizer! Quanto você quer por elas Satanás!? Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue!
Trato feito!
"E... Jesus pagou o preço da nossa liberdade!"
"O que fazemos hoje por ele ?"
Texto recebido por Email.
2 comentários:
Verdade, um grande momento para refletir nas nossas ações.
Abraços forte
Olá ananias,
Eu fui criada na religião católica, aprendendo amar a Deus sobre todas a coisa. E não importa se hoje dizem, que essa história de religião "é história para boi dormir."
Creio em Deus, creio numa força maior que nos rege.
Porém diante de tanta violência, creio que ele foi totalmente apagado da vida de muitas pessoas.
É inconcebível, principalmente, a violência nos dias atuais tendo a criança como alvo.
Um abraço,
Dalinha
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