terça-feira, 15 de setembro de 2009

NEM TUDO É FÁCIL...


É difícil fazer alguém feliz,
Assim como é fácil fazer alguém triste.

É difícil dizer “eu te amo”,
Assim como é fácil não dizer nada.

É difícil ser fiel,
Assim como é fácil se aventurar.

É difícil valorizar um amor,
Assim como é fácil perdê-lo para sempre.

É difícil agradecer por hoje,
Assim como é fácil viver mais um dia.

É difícil abrir os olhos
E enxergar o que de bom a vida te deu,
Assim como é fácil fechar os olhos e seguir.

É difícil se convencer de que se é feliz,
Assim como é fácil achar que sempre falta algo.

É difícil fazer alguém sorrir,
Assim como é fácil fazer chorar.

É difícil se por no lugar de alguém,
Assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.

Se você errou,
Peça desculpas!

É difícil pedir perdão?
Mas quem disse que é fácil ser perdoado?

Se alguém errou com você,
Perdoa-o!
É difícil perdoar?
Mas quem disse que é fácil se arrepender?

Se você sente algo, diga!
É difícil se abrir?
Mas quem disse que é fácil
Encontrar alguém que queira escutar?

Se alguém reclama de você, ouça!
É difícil ouvir certas coisas?
Mas quem disse que é fácil ouvir você?

Se alguém te ama, ame-o!
É difícil se entregar?
Mas quem disse que é fácil ser feliz?

Nem tudo é fácil na vida,
Mas com certeza nada é impossível!

Precisamos acreditar
E lutar para que não apenas sonhemos,
Mas também tornemos
Todos esses sonhos em realidade...


Recebi por E-mail. (Desconheço autor).

4 comentários:

Principe Encantado disse...

Lindo poema, muito bom, sempre em frente.
Abraços forte

Dalinha Catunda disse...

Olá Ananias,

Eu sou um rio que corre,
Esta é a minha certeza.
Sendo fácil ou difícil,
Vou seguindo a correnteza.

Um abraço,
Dalinha

BLOGZOOM disse...

Fácil e difícil, nós complicamos muito a vida, nós deixamos mágoas, muitas vezes um simples pedido de desculpa pode fazer um bem danado.
Lindo poema, lindíssimo.

Dani Almeida disse...

Que lindo!!
Algo que deveríamos ler todos os dias, antes de sair de casa!
E não só ler, mas tentar pôr em prática!!

Abraços!
das