Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. 'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda'.
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
A quarta e mais interessante é: A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito.
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos.
Moral da História...' O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um idiota que banca o inteligente'.
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2 comentários:
Amado João, idiota é quem sempre acha que está certo eu não tenho certeza disso.
A paz
Ananias,
Como se diz lá no meu Ceará: Achei um texto e tanto!
Muito bom mesmo e verdadeirissimo.
A melhor coisa do mundo é fazer de idiotas os otários que pensam ser espertos.
Obrigada pelas visitas, este mês de junho estou postando muita coisa sobre o interior, não deixe de passar lá, pois você entende do assunto.
Um abraço,
Dalinha
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